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1.
J. bras. nefrol ; 43(2): 191-199, Apr.-June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1286933

RESUMO

Abstract Background: Patients with chronic kidney disease (CKD) are affected by dynapenia, sarcopenia, and vascular calcification. Advanced glycation end products (AGEs) may accumulate in peritoneal dialysis (PD) patients and favor sarcopenia via changes in collagen cross-linking, muscle protein breakdown, and the calcification of arterial smooth muscle cells via p38-MAPK activation. The aim of this study is to explore the relationships between AGEs, muscle degeneration, and coronary artery calcification. Methods: This was a clinical observational study in patients with CKD undergoing PD, in which serum and skin AGEs (AGEs-sAF), cumulative glucose load, muscle strength and functional tests, muscle ultrasounds with elastography, coronary artery calcium (CAC) quantification, and muscle density by multislice computed tomography were measured. Results: 27 patients aged 48±16 years, dialysis vintage of 27±17 months, had AGEs-sAF levels of 3.09±0.65 AU (elevated in 13 [87%] patients), grip strength levels of 26.2±9.2 kg (11 [42%] patients with dynapenia), gait speed of 1.04±0.3 m/s (abnormal in 14 [58%] patients) and "timed-up-and-go test" (TUG) of 10.5±2.2s (abnormal in 7 [26%] patients). Correlations between AGEs-sAF levels and femoral rectus elastography (R=-0.74; p=0.02), anterior-tibialis elastography (R= -0.68; p=0.04) and CAC (R=0.64; p=0.04) were detected. Cumulative glucose load correlated with femoral rectal elastography (R=-0.6; p=0.02), and serum glycated hemoglobin concentrations correlated with psoas muscle density (R= -0.58; p=0.04) and CAC correlated with psoas muscle density (R=0.57; p=0.01) and lumbar square muscle density (R=-0.63; p=0.005). Conclusions: The study revealed associations between AGEs accumulation and lower muscle stiffness/density. Associations that linked muscle degeneration parameters with vascular calcification were observed.


Resumo Histórico: Pacientes com doença renal crônica (DRC) são afetados pela dinapenia, sarcopenia e calcificação vascular. Produtos finais da glicação avançada (AGEs) podem se acumular em pacientes em diálise peritoneal (DP) e favorecer a sarcopenia por meio de alterações em ligações cruzadas do colágeno, quebra da proteína muscular e calcificação das células do músculo liso arterial por meio da ativação da p38-MAPK. O objetivo deste estudo é explorar as relações entre AGEs, degeneração muscular e calcificação da artéria coronária. Métodos: Este foi um estudo clínico observacional em pacientes com DRC submetidos à DP, no qual foram medidos os AGEs séricos e teciduais (AGEs-sAF), a carga cumulativa de glicose, a força muscular e testes funcionais, ultrassonografias musculares com elastografia, quantificação do cálcio da artéria coronária (CAC), e a densidade muscular por tomografia computadorizada multislice. Resultados: 27 pacientes com idade entre 48±16 anos, tempo de diálise entre 27±17 meses, tinham níveis de AGEs-sAF de 3,09±0,65 UA (elevado em 13 [87%] pacientes), níveis de força de preensão de 26,2±9,2 kg (11 [42%] pacientes com dinapenia), velocidade de marcha de 1,04±0,3 m/s (anormal em 14 [58%] pacientes) e teste "timed-up-and-go" (TUG) de 10,5±2,2s (anormal em 7 [26%] pacientes). Foram detectadas correlações entre os níveis AGEs-sAF e a elastografia do reto femoral (R=-0,74; p=0,02), a elastografia tibial anterior (R= -0,68; p=0,04) e a CAC (R=0,64; p=0,04). A carga cumulativa de glicose se correlacionou com a elastografia do reto femoral (R=-0,6; p=0,02), as concentrações séricas de hemoglobina glicada se correlacionaram com a densidade muscular do psoas (R= -0,58; p=0,04) e o CAC se correlacionou com a densidade do músculo psoas (R=-0,57; p=0,01) e a densidade do músculo quadrado lombar (R=-0,63; p=0,005). Conclusões: O estudo revelou associações entre o acúmulo de AGEs e menor rigidez/densidade muscular. Foram observadas associações que ligavam parâmetros de degeneração muscular com a calcificação vascular.


Assuntos
Humanos , Diálise Peritoneal , Produtos Finais de Glicação Avançada/metabolismo , Insuficiência Renal Crônica , Calcificação Vascular/etiologia , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem , Diálise Renal , Músculos/fisiopatologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 114(1): 109-117, Jan. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055081

RESUMO

Abstract Background: Non-dipper blood pressure (NDBP) is one of the important causes of hypertension-related target organ damage and future cardiovascular events. Currently, there is no practical tool to predict NDBP pattern. Objectives: The aim of this study was to investigate the relationship between aortic arch calcification (AAC) on chest radiography and NDBP pattern. Methods: All patients referred for ambulatory BP monitoring test were approached for the study participation. NDBP was defined as the reduction of ≤10% in nighttime systolic BP as compared to the daytime values. AAC was evaluated with chest radiography and inter-observer agreement was analyzed by using kappa statistics. Univariate and multivariate logistic regression analysis was conducted to assess the association of AAC and NDBP pattern. A 2-tailed p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: A total of 406 patients (median age: 51.3) were included. Of these, 261(64%) had NDBP pattern. Overall, the prevalence of AAC was 230 (57%). Non-dipper group had significantly higher prevalence of AAC (70% vs. 33%, p < 0.0001) as compared to the dipper group. Presence of AAC was a strong and independent predictor of NDBP pattern (OR 3.919, 95%CI 2.39 to 6.42) in multivariate analysis. Conclusions: Presence of AAC on plain chest radiography is strongly and independently associated with the presence of NDBP pattern.


Resumo Fundamento: A pressão arterial não-dipper é uma das causas mais importantes de lesão de órgão-alvo da hipertensão e de eventos cardiovasculares futuros. Atualmente, não há uma ferramenta prática para prever o padrão não-dipper de pressão arterial. Objetivos: O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a calcificação no arco aórtico detectada no raio de tórax e o padrão não-dipper de pressão arterial. Métodos: Todos os pacientes encaminhados para monitorização ambulatorial da pressão arterial foram abordados para participação no estudo. A pressão arterial não-dipper foi definida como a redução de ≤10% da pressão arterial sistólica noturna quando comparada com os valores diários. A calcificação no arco aórtico foi avaliada através de radiografia do tórax e a concordância interobservador foi analisada utilizando a estatística kappa. Análises de regressão logística uni e multivariada foram realizadas para avaliar a associação entre a calcificação no AA e o padrão PADV. Valores de p bicaudais < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: Ao todo, 406 pacientes (idade mediana: 51,3) foram incluídos. Desses, 261(64%) apresentavam padrão não-dipper de pressão arterial. De modo geral, a prevalência de calcificação no arco aórtico foi de 230 (57%). O grupo não-dipper apresentou prevalência significativamente maior de calcificação no arco aórtico (70% vs. 33%, p < 0,0001) em relação ao grupo dipper. A presença de calcificação no arco aórtico foi um preditor forte e independente de padrão não-dipper de pressão arterial (OR = 3,919; IC: 95% 2,39-6,42) em análise multivariada. Conclusões: A presença de calcificação no arco aórtico em raio-x de tórax simples está forte e independentemente associada à presença de padrão não-dipper de pressão arterial.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças da Aorta/diagnóstico por imagem , Pressão Sanguínea/fisiologia , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem , Doenças da Aorta/fisiopatologia , Índice de Gravidade de Doença , Radiografia Torácica , Fatores de Risco , Ritmo Circadiano , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Calcificação Vascular/fisiopatologia
3.
J. bras. nefrol ; 41(3): 345-355, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040247

RESUMO

ABSTRACT Introduction: There is evidence that aldosterone plays a role in the pathogenesis of vascular calcification. The aim of this study was to evaluate the effect of spironolactone, a mineralocorticoid receptor antagonist, on the progression of coronary calcification (CC) in peritoneal dialysis patients and to identify the factors involved in this progression. Methods: Thirty-three patients with a coronary calcium score (CCS) ≥ 30, detected through multi-detector computed tomography (MDCT) and expressed in Agatston units, were randomly assigned to a group receiving 25mg spironolactone per day for 12 months (spironolactone group) and a control group not receiving this drug. The primary outcome was a percentage change in CCS from baseline to end of the study (relative progression), when a further MDCT was conducted. Patients who had progression of CC were compared with those who did not progress. Results: Sixteen patients, seven in the spironolactone group and nine in the control group, concluded the study. The relative progression of the CCS was similar in both groups, 17.2% and 27.5% in the spironolactone and control groups respectively. Fifty-seven percent of the treated patients and 67% of those in the control group presented progression in the CC scores (p = 0.697). Progressor patients differed from non-progressors because they presented higher levels of calcium and low-density lipoprotein cholesterol and lower levels of albumin. Conclusion: In peritoneal dialysis patients, spironolactone did not attenuate the progression of CC. However, large-scale studies are needed to confirm this observation. Disorders of mineral metabolism and dyslipidemia are involved in the progression of CC.


RESUMO Introdução: Existem evidências de que a aldosterona exerça um papel na patogênese da calcificação vascular. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da espironolactona, um antagonista do receptor mineralocorticoide, na progressão da calcificação coronariana (CC) de pacientes em diálise peritoneal, e identificar os fatores envolvidos nessa progressão. Métodos: Trinta e três pacientes com escore de cálcio coronariano (ECC) ≥ 30, detectado por tomografia computadorizada com múltiplos detectores (TCMD) e expresso em unidades de Agatston, foram randomizados para um grupo que recebeu 25 mg de espironolactona por dia durante 12 meses (grupo espironolactona) e um grupo controle que não recebeu este medicamento. O desfecho primário foi a mudança percentual do ECC do início para o final do estudo (progressão relativa), quando uma nova TCMD foi realizada. Os pacientes que tiveram progressão de CC foram comparados com aqueles que não progrediram. Resultados: Dezesseis pacientes, sete no grupo espironolactona e nove no grupo controle, concluíram o estudo. A progressão relativa do ECC foi semelhante nos dois grupos, 17,2% e 27,5% nos grupos espironolactona e controle, respectivamente. Cinquenta e sete por cento dos pacientes tratados e 67% daqueles no grupo controle apresentaram progressão nos escores de CC (p = 0,697). Os pacientes progressores diferiram dos não progressores porque apresentaram níveis séricos mais elevados de cálcio e LDL-colesterol e menores níveis de albumina. Conclusão: Em pacientes em diálise peritoneal, a espironolactona não atenuou a progressão da CC. No entanto, estudos em grande escala são necessários para confirmar essa observação. Distúrbios do metabolismo mineral e dislipidemia estão envolvidos na progressão da CC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Espironolactona/uso terapêutico , Diálise Peritoneal , Progressão da Doença , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides/uso terapêutico , Calcificação Vascular/tratamento farmacológico , Calcificação Vascular/sangue , Espironolactona/administração & dosagem , Tomógrafos Computadorizados , Projetos Piloto , Cálcio/sangue , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides/administração & dosagem , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Perda de Seguimento , Calcificação Vascular/patologia , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem , Albumina Sérica Humana/análise , LDL-Colesterol/sangue
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 46(3): e20192170, 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1013167

RESUMO

RESUMO Objetivo: investigar o impacto da cirurgia bariátrica no escore de cálcio coronariano (ECC) e estabelecer fatores preditivos de progressão desse escore em pacientes obesos. Métodos: estudo prospectivo de 18 pacientes obesos antes e depois da cirurgia bariátrica. Todos os pacientes foram submetidos à tomografia computadorizada e a exames laboratoriais com dosagens sanguíneas de colesterol total, LDL, HDL, triglicerídeos, glicose de jejum, A1C, insulina, cálcio sérico, peptídeo C e proteína C-reativa, para determinar o ECC e o escore de risco de Framingham (ERF). Resultados: o ERF reduziu 50% entre as avaliações pré e pós-operatórias. O ECC médio aumentou significativamente no período pós-operatório, aumentando de 8,5 para 33,1. Os níveis de HDL também aumentaram no pós-operatório. Todas as outras variáveis quantitativas reduziram significativamente no pós-operatório. Ao estratificar o ECC em quatro categorias, foi observado que 22,2% da amostra apresentou ECC=0 no pós-operatório. A prevalência de ECC leve reduziu de 77,8% para 50%, enquanto que ECC moderado permaneceu igual no pré e no pós-operatório (11,1%). ECC grave aumentou de 11,1% para 16,7%. Idade avançada foi associada à progressão do ECC, e essa foi a única variável que apresentou correlação estatística com a progressão do ECC. Conclusão: cirurgia bariátrica produz desfechos cardiovasculares positivos, que, aparentemente, ocorrem de forma independente do ECC.


ABSTRACT Objective: to investigate the impact of bariatric surgery on the coronary artery calcium score (CACS), and to establish predictors of progression of this score in patients with obesity. Methods: prospective study that evaluated 18 obese patients before and after bariatric surgery. All patients were submitted to computed tomography scans and blood tests (total cholesterol, LDL, HDL, triglycerides, fasting plasma glucose, A1C, insulin, serum calcium, C-peptide and C-Reactive Protein) in order to determine CACS and Framingham risk score (FRS). Results: the FRS decreased 50% between the pre and postoperative evaluations. The mean CACS increased significantly at the late postoperative period, going from 8.5 to 33.1. HDL levels had also increased between the pre and postoperative periods. All of the other quantitative variables reduced significantly at the postoperative evaluation. When dividing CACS into four degrees, it was observed that 22.2% presented CACS=0 at the postoperative evaluation. The prevalence of mild CACS decreased from 77.8% to 50%, while moderate CACS remained the same (11.1%). Severe CACS increased from 11.1% to 16.7%. Older ages were linked to CACS progression, and this was the only variable that presented statistical association with progression. Conclusion: bariatric surgery leads to positive cardiovascular outcomes, apparently regardless of CACS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Cirurgia Bariátrica , Calcificação Vascular/etiologia , Obesidade/cirurgia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Tomografia Computadorizada por Raios X , Estudos Prospectivos , Medição de Risco , Progressão da Doença , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações
5.
Medicina (B.Aires) ; 77(3): 207-213, jun. 2017. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894459

RESUMO

The main aim of the study was to determine the prevalence of vascular calcifications in patients with chronic kidney disease on dialysis in our population assessed by X-ray. The secondary objectives were to determine the cardiovascular risk factors associated with the presence of vascular calcifications and to evaluate the complementary use of the echocardiogram in a cross-sectional, observational, multicentric study. We included patients with chronic kidney disease on dialysis, age =18 years with at least 3 months of renal replacement therapy in 8 dialysis centres in Argentina. The degree of vascular calcification was determined using Adragao and Kauppila scores. The presence of valvular calcifications was established through a trans-thoracic doppler echocardiogram. Univariate and multivariate analysis were undertaken, considering the degree of vascular calcification as the dependent variable; 443 adult patients were evaluated at 8 centres across 5 provinces in Argentina. The prevalence of vascular calcifications by the X-rays was 63%, while 73% presented calcifications in hands and pelvis, with an Adragao score >3, and 60% presented calcifications in the abdominal aorta with a Kauppila score >4. The prevalence of valvular calcifications: 28%. We have shown a higher rate of vascular calcifications with the use of plain X-rays when compared to the prevalence of valvular calcifications obtained with echocardiograms. In this regard, valvular calcifications were present particularly in those patients with a severe level of radiological vascular calcification.


El objetivo primario del estudio fue determinar la prevalencia de calcificaciones vasculares en pacientes con enfermedad renal crónica (ERC) en diálisis, a través de métodos accesibles y reproducibles. Como objetivo secundario: determinar los factores de riesgo cardiovascular asociados a la presencia de calcificaciones vasculares y evaluar la utilidad complementaria del ecocardiograma. Fue un estudio prospectivo, transversal y multicéntrico sobre pacientes prevalentes con ERC en diálisis. Se les realizaron radiografía de columna lumbar, de manos y panorámica de pelvis, para la determinación de las escalas de Adragao y Kauppila. La presencia de calcificaciones valvulares fue establecida por ecocardiograma doppler color transtorácico. Se obtuvieron los datos de 30 variables determinadas para el análisis uni y multivariado (regresión logística) de los factores de riesgo asociados. Se evaluaron 443 pacientes adultos de 8 centros de 5 provincias de la Argentina. La prevalencia de calcificaciones vasculares, determinada por las radiografías, fue 63%. La prevalencia de calcificaciones valvulares fue 28%. Las calcificaciones valvulares estuvieron presentes en aquellos pacientes con graves calcificaciones radiológicas. Las calcificaciones estuvieron asociadas a la edad (>55 años), sexo masculino, diabetes, tiempo de diálisis, tabaquismo y la presencia de enfermedad vascular periférica. Este es el estudio con mayor número de pacientes evaluados en Latinoamérica. Se encuentra alta prevalencia de calcificaciones vasculares en Argentina, fácilmente medibles con técnicas no invasivas como la radiografía simple, que resulta más sensible que el ecocardiograma. Ambos estudios deben ser utilizados de manera complementaria.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Diálise Renal/estatística & dados numéricos , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Calcificação Vascular/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Ecocardiografia , Radiografia , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico por imagem , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Insuficiência Renal Crônica/epidemiologia , Calcificação Vascular/classificação , Calcificação Vascular/etiologia , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem
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